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Caro professor, caso tenha algum questionamento de qualquer natureza, não hesite em nos contactar pelo e-mail: |
DESCRIÇÃO |
Tradicionalmente funções reais são exploradas a partir de suas leis de formação e de seus gráficos. Nesta atividade o assunto é abordado em um contexto diferente e pouco usual, a saber, quando um ponto do domínio e sua imagem são representados em uma mesma reta numérica. Ao interagir com o jogo proposto, o aluno terá a oportunidade de vivenciar os vários aspectos que compõem o conceito de função real. |
OBJETIVOS |
Verificar se o aluno assimilou o conceito de função real e suas propriedades; exercitar os aspectos qualitativos de uma função real; treinar coordenadas na reta. |
QUANDO USAR? |
Sugerimos que a atividade seja aplicada no final do primeiro ano do ensino médio, pois isto propiciará uma oportunidade para o aluno comparar as várias funções elementares que ele estudou ao longo do período letivo, identificando as várias propriedades que caracterizam cada tipo de função. |
COMO USAR? | ||||||
Decidir como usar o computador é uma questão que depende de alguns fatores: número de alunos na turma, número de computadores disponíveis no laboratório de informática e tempo disponível em sala de aula. Em virtude disto, vamos sugerir três estratégias de uso desta atividade:
Principalmente nas modalidades 1 e 3, recomendamos fortemente que o aluno preencha algum tipo de questionário de acompanhamento, para avaliação posterior. Sugerimos o seguinte modelo (sinta-se livre para modificá-lo de acordo com suas necessidades): Este formulário de acompanhamento do aluno também estará acessível na página principal da atividade através do seguinte ícone: As respostas dos questionamentos propostos neste formulário não estão incluídas com a atividade, mas elas podem ser solicitadas através do e-mail conteudosdigitais@im.uff.br. |
OBSERVAÇÕES METODOLÓGICAS |
Esta atividade oferece uma situação didática a partir da qual
o professor poderá descobrir os conhecimentos prévios, esquemas mentais, equívocos
e intuições dos seus estudantes. O sistema de pontuação inibe uma abordagem
“tentativa e erro”. De fato, em nossos testes, pudemos observar
que inicialmente o aluno manipula os controles da atividade para
estudar a situação (como em um experimento) mas, gradativamente, vai
criando estratégias para resolver os desafios seguintes.
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OBSERVAÇÕES TÉCNICAS | ||||||||
A atividade pode ser acessada usando um navegador (Firefox 2+ ou Internet Explorer 7+), através do link
http://www.uff.br/cdme/c1d/
(endereço alternativo: http://www.cdme.im-uff.mat.br/c1d/).
Se você preferir, solicite que o responsável pelo laboratório da escola
instale a atividade para acesso offline, isto é, sem a necessidade de conexão
com a internet.
Vantagens deste esquema: (1) além de áreas de texto, este sistema de teclas amplia também figuras e aplicativos FLASH e (2) o sistema funciona para qualquer página da internet, mesmo para aquelas sem uma programação nativa de acessibilidade. |
DICAS | ||||||
Nos vários testes que realizamos com esta atividade, identificamos três comportamentos que merecem atenção:
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QUESTÕES PARA DISCUSSÃO APÓS A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE | ||||||||
Sugerimos fortemente que seja feita uma discussão com os alunos após a realização da tarefa. Se você optou por levá-los ao laboratório, isto pode ser feito no próprio laboratório, logo após o término da atividade. Se você optou por um exercício extraclasse, a discussão pode ser feita quando da devolução do questionário. Aqui estão algumas sugestões de questões para discussão em sala de aula:
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AVALIAÇÃO |
Como instrumento de avaliação, sugerimos que você peça para os alunos elaborarem um relatório descrevendo as perguntas e respostas apresentadas na discussão em sala de aula. Nesse relatório, o professor poderá avaliar as capacidades de compreensão, argumentação e organização do aluno. Recomendamos que o questionário preenchido durante a realização da atividade seja anexado ao relatório. |
REFERÊNCIAS |
Bridger, M.
Dynamic Function Visualization.
The College Mathematics Journal, v. 27, n. 5, pp. 361-369, 1996.
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